Provavelmente como muitos por aí, eu não gostava de falar de religião. Não gostava de falar de Deus, de Jesus, ao qualquer outra coisa que envolvesse esse tipo de fé. Eu tinha minhas convicções e não suportava que viessem questioná-la ou tentar me impor outra.
Realmente nunca entendi porque as pessoas viam a necessidade de tentar convencer umas às outras sobre qual religião é a correta. E definitivamente jamais entenderei porque guerrear em nome de uma religião.
Gosto muito que esse não seja um costume do Espiritismo. Nunca ninguém tentou me convencer de nada. Eu convenci a mim. Sozinha (em termos), apenas buscando a verdade.
Mas afirmo que, na medida do possível, tentarei não falar de coisas controversas, e não ficar falando de Deus ou de Jesus o tempo todo, já que isso pode incomodar muitas pessoas, como me incomodava um tempo atrás. Afinal, o propósito é inspirar-lhes. E cada um tempo o seu tempo e o seu ritmo.
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